segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Verdades & Relatividades

Talvez, esse texto lhe caia como uma “CONVERSA PARA BOI DORMIR”...

Estava eu, com minhas olheiras, e os pensamentos localizados na parte interior, acima das minhas sobrancelhas de Frida kahlo...
Era acerca de verdades & relatividades que eu pensava.
Embora não tenha ressaltado, outrora – num sábado a tarde – debatíamos: eu; alguns amigos; as taças de vinho tinto e branco; as cervejas e cigarros – para os que, faziam uso – Havia ainda o lustre de $$$$, à meia luz, quase a cair...

- Nayana, sobre aquilo que falei a cerca da verdade / a impressão que tenho de ela ser absoluta./ Ora, pairam algumas dúvidas:

Se não há verdade absoluta, então não há verdade! Logo, tudo na vida é relativo.

Se há verdade, então ela não é relativa, é absoluta! Logo, nem tudo na vida é relativo.

Não vou explicar, porque isso mais parece questão de raciocínio lógico, basta a confusão dada a tarde acima citada.

- Nayana, juro que ainda ando pensando a respeito!

Ando pensando na relatividade dos fatos, melhor dizendo, nos fatos relativos! Afinal, a teoria que tenho de a verdade ser absoluta, é uma visão, por exemplo, que alguns não conseguem enxergar.

Opiniões são, sempre, relativas aos fatos!

Há,de se equiparar verdades absolutas a fatos relativos. Pois evidenciamos variações sofridas, aplicadas às verdades, como mutações decorrentes no processo de evolução humana.

Quanto a veracidade absoluta, nos paradigmas “existentes”, numa sociedade atual, será sempre incontestável!
No entanto, serão eles/os paradigmas/ temporais (relativos). Sim! No que se refere ao processo de variações “existenciais”.

Se é que me entendem... Melhor parar por aqui, antes que eu perceba existir relatividade na minha verdade!(Risos)...

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Breve

As crianças correm pelo campo, parecem felizes – bastaria isso – uma parte do meu esforço recebe a recompensa, a outra lamenta. Aprendi: toda bifurcação requer renuncia, e toda escolha é uma estrada. Com o tempo, eu espero que elas entendam, renovarei nosso lar...
Deus comigo!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Meu ódio por você

Sabe aquela pessoa que tira de você o que você tem de pior? Aquela pessoa que gosta de brincar com fogo, que parece ter por objetivo desviar você do caminho correto. Que alimenta um ódio, que sinceramente você não faria questão nenhuma de sentir, porque você sabe, já leu isso em algum lugar: ódio aumenta a probabilidade de adquirir tumores cancerígenos.
Enfim, nessa idade eu descobri: sempre tem alguém que tira você do sério! Descobri também que isso é mais comum do que eu imaginava, descobri que a cadeia está cheia de pessoas ditas normais, pessoas que não teriam coragem de matar uma formiguinha sequer, mas perderam a cabeça, pois o ódio fez a razão ir pro espaço.
Daí, sem outra saída surge a necessidade de você falar com aquela pessoa estúpida, aquela pessoa que tira você do sério... Você liga do celular no modo confidencial pra desviar a repulsa inicial, mas quando diz alô é logo reconhecido e a palavra seguinte é: - Diz! / Vem a sua afirmativa intuitiva, pra extravasar a sensação de nó na garganta do sapo que você terá que engolir: PUTA QUE PARIU!
Eu tenho uma boa sintonia com a natureza e com o mundo animal, eu até aprecio os cavalos, não de um modo geral. Constato que os gestos e expressões de um CAVALO BATIZADO me assustam, ou melhor, irritam-me.
Eu consigo manter meu senso de humor estabilizado para todas as outras coisas, porque de fato já é algo inerente, mas quanto a você: eu tento lembrar que odiar faz mal, mas não sei como evitar, não sei como anular meu ódio por você. Sei que passarei alguns dias, ainda tentando; amenizando essa vontade de evaporar você.

Aff!